14 janeiro 2013

Do aconchego

Não gosto de tapetes de pêlo. Estes tapetes começaram a ficar na moda há uns (poucos) anos e agora toda a gente os tem. Não nego que até possam ser confortáveis, quando andamos descalços. O pêlo comprido torna-os fofos. Mas é a única vantagem. Quase todos os que conheço desfazem-se à velocidade da luz. Vou a casa de amigos e só se vê fios espalhados pelo chão, fios que saem permanentemente do tapete. Suponho que daqui a uns anos fiquem assim como que carecas. Depois é quase como ter um animal no chão. Não acho que sejam muito elegantes. Não tenho assim nenhum tipo de tapete preferido, nem sei bem que tipos de tapetes há (só conheço os de arraiolos e nem gosto muito), não é um assunto sobre o qual me costumo debruçar, mas acho que há tapetes bem mais bonitos. E que são uma opção melhor do que ter um animal morto por baixo da mesa de jantar.

2 comentários:

Rachelet disse...

Além de ser um belo foco de alergias e nunca estar limpo (a não ser quando é novo ou sai da máquina, nos casos em que lá caiba). Tenho apenas um tapete (serve mais para tapar us riscos na madeira que outra coisa) e estou sempre a ver quando me livro dele.

Maat disse...

sim, mais isso! eu agora também eliminei todos os tapetes do meu quarto, por causa da minha alergia ao pêlo de gato e noto que ando bastante melhor. na outras divisões continuo a ter, mas dos 'normais', que são mais bonitos e tudo.
penso sempre que esses tapetes de pêlo devem ter sandes inteiras lá dentro, com as migalhas que acumulam e ficam lá entranhadas para sempre :)

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