26 março 2013

Da indiferença

Não gosto de homens mariquinhas. Não, não estou a falar de homossexuais. Estou a falar de homens mariquinhas com doenças. Homens deste mundo, percebam uma coisa, fazerem-se de coitadinhos e muito doentinhos quando só estão constipados não é nada sexy, nem abona a vosso favor. As mulheres não acham piada, as mulheres preferem homens fortes que não se deixam ir abaixo com uma reles constipação.. E, no meu caso, nem sequer tenho pena. Um colega de trabalho esteve doente. E andou cerca de uma semana a dizer-me todos os dias quais os medicamentos que estava a tomar e para que serviam e que exames ia fazer e a que médicos foi ou ia. Chegou a um ponto que eu desliguei. Já não o podia ouvir falar. Bendito smartphone (sim, já tenho um smartphone! iei!) com internet. As pessoas não percebem que os outros não querem saber se estão doentes. Perguntam se está tudo bem mas é uma forma de falar. Por muito que não esteja, basta um breve resumo da situação, não é necessário descrições pormenorizadas. Família e amigos podem querer saber. Ao colega de trabalho ou de turma é indiferente se tomaram 1 unico  benuron ou se andam encharcados em comprimidos e até adormeceram ao volante no caminho para o trabalho. As pessoas não querem saber, mentalizem-se disso.

2 comentários:

Isilda disse...

Também odeio homens assim,não há paciência mesmo!

RCA disse...

É pá, basta dizer uma vez, também não é preciso enxovalhar.

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