15 março 2013

Da imaginação

Não gosto de sacos na estrada. Sacos de plástico do Continente ou do Dia. Esses. Quando vejo um, tento sempre passar-lhe ao lado. É que aquilo depois agarra-se ao nosso carro, com o andamento, e só sai quando paramos. Ou então fica mesmo preso, se for na parte de baixo do carro. E eu começo logo a imaginar um filme enorme na minha cabeça: o saco ficou preso a uma peça importante em termos de exaustão (por exemplo, ao tubo de escape), o motor não vai conseguir 'respirar', vai ficar tudo cá dentro, o carro sobreaquece e explode. Acaba sempre numa explosão. Ou então aquele cenário típico de o saco ficar no pára-brisas, a tapar a visão, e como não consigo ver para a frente vou contra um rail e o carro explode. O carro explode sempre, como nos filmes. E eu fico apavorada quando vejo sacos a voar. Ainda por cima, não conseguimos prever o movimento deles, porque basta um bocado de vento e eles mudam completamente a trajectória. Raios, quem é que deita sacos na estrada afinal?... Se o meu carro sobreaquecer e explodir, a culpa é de um saco, já sabem.

2 comentários:

Chic Maria disse...

Grande filme que praí vai... Ehehe :) eu não penso nessa coisas mas odeio lixo na estrada e pessoas que deitam lixo assim prá rua, sobretudo esses sacos de plástico que levam milhões de anos a desaparecer e vão poluindo o nosso ambiente!

Ninguém disse...

O lixo que se espalha na rua voa dos contentores,dah-ah!!!

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