04 fevereiro 2013

Da escassez

Não gosto de ir ao IKEA e precisar de algum funcionário. Desafio toda a gente a encontrar um funcionário do IKEA disponível. Pago até 10€ a quem encontrar. Podia até pagar 1.000€, porque não ia mudar nada, o dinheiro ia ficar todo do meu lado na mesma. É impossível. Impossível nem é a palavra mais correcta, é mais inexistente. Um funcionário do IKEA disponível para atender os clientes é inexistente. Em cada secção há um sítio onde podemos supostamente encontrar o funcionário da secção, onde está o computador e isso. Se vamos por aqui, nunca, mas nunca mesmo, há um funcionário nestes sítios. Ou isso ou está com alguém que estava lá antes de nós e que vai demorar pelo menos 1 hora a escolher a configuração do armário. Às vezes anda um ou outro pela loja, mas estão sempre acompanhados de clientes difíceis, que querem experimentar todos os colchões ou ver todas as cozinhas. Seja qual for a situação, nunca há nenhum que nos possa atender. Até hoje, de todas as vezes que precisei (ok, não foram muitas), tive sempre de correr quase a loja toda ou esperar imenso tempo para conseguir apanhar alguém que me pudesse ajudar. Poderia pensar que a culpa não é do IKEA, que quando eu vou está sempre muita gente e é normal esperar, mas há outro factor que me indica que é uma política da loja ter tão poucos funcionários: a fila das caixas. Nem no Minipreço, que as funcionárias fazem tudo, desde caixa a reposição e limpeza da loja, há tanta gente à espera para pagar. É impressionante, sempre que vou para a caixa há filas de metros e duas ou três caixas abertas apenas. Assim se percebe como conseguem preços tão baixos, é o dinheiro que poupam em funcionários.

PS: peço desculpa à Rafa, que já explicou que é A IKEA, que eles próprios desejam esta designação, mas não consigo mesmo dizer isso.

5 comentários:

Lulu disse...

Nesse posto onde está o computador...experimenta tocar no dito e finge que estás a coscuvilahr (coscuvilha mesmo). Vais ver como aparece logo alguém que trabalha para o Ikea. E podes sempre afirmar que pensavas que o computado te ia dar a ajuda que os empregados desaparecidos não dão...

Lulu disse...

Nesse posto onde está o computador...experimenta tocar no dito e finge que estás a coscuvilahr (coscuvilha mesmo). Vais ver como aparece logo alguém que trabalha para o Ikea. E podes sempre afirmar que pensavas que o computado te ia dar a ajuda que os empregados desaparecidos não dão...

Lulu disse...

Nesse posto onde está o computador...experimenta tocar no dito e finge que estás a coscuvilahr (coscuvilha mesmo). Vais ver como aparece logo alguém que trabalha para o Ikea. E podes sempre afirmar que pensavas que o computado te ia dar a ajuda que os empregados desaparecidos não dão...

Rachelet disse...

Também digo «o i-q-a». «a iqueia», como dizem os funcionários soa-me a brega.

cantinho disse...


Raramente vou lá, porque vivo a 50 km, mas das vezes que fui, confirmei o aqui exposto.
Mas sabe que há dois anos despediram muito funcionários?
Contenção, apenas.

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