01 março 2012

Da falsidade

Não gosto de mentiras, traições, omissões, falsidade, enganos, todas essas artimanhas que se usam para fazer as outras pessoas passarem por parvas/burras/otárias. Não entendo como há pessoas que conseguem fazer isto, que não têm consciência e princípios. Se calhar o problema é meu, que sou demasiado honesta. E por isso estas coisas surpreendem-me e desiludem-me imenso. It's a fucked up world we live in.

3 comentários:

Anónimo disse...

:)

Anónimo disse...

Ninguém é, jamais, demasiado honesto. Presunção e água benta... cada um toma a que quer.

Anónimo disse...

bem dito anónimo, apoiado. Deve ser por termos o mesmo nome

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