15 novembro 2011

Da dificuldade

Não gosto de ir para as aulas e não ter lugar para estacionar. Já na altura do meu primeiro curso, era muito vulgar eu chegar ao parque, ficar lá meia hora à procura de estacionamento em vão e, finalmente, desistir e ir embora. Faltei a muitas aulas por causa disso. Aliás, foi a segunda maior causa do meu absentismo (a primeira era o sono). Hoje em dia, a história repete-se. Chego cedo e o parque já tem o semáforo vermelho. Já ninguém entra mais. Depois o pior é que ainda tenho de ficar na fila para sair, e de um sítio que nunca entrei! Os lugares cá fora estão todos cheios, chove a cântaros... É um desespero. Às vezes penso que é urgente inventar um carro que dê para meter ao bolso. Saíamos do carro à porta no nosso destino, carregávamos num botão, ele dobrava-se todo e metíamos na carteira. Anyone? Era tudo tão mais fácil. Menos para os senhores da EMEL (acho eu, não sei, não sou de Lisboa...), que provavelmente iriam engrossar as filas do desemprego.

3 comentários:

Aflito disse...

O Sport Billy já tinha desses carros nos anos 80!

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Isabel disse...

Um carro de bolso! Apoiado!
Não preciso do carro para ir trabalhar, mas às vezes levo-o porque tenho coisas para fazer a seguir e assim não preciso de voltar atrás para o ir buscar. Então, já me aconteceu ir de carro para o emprego, dar voltas infinitas para estacionar e acabar por levá-lo de novo para a porta de casa. Uma burrice!

Pseudo disse...

E ir de transportes públicos?

Mas por acaso também não gosto deste "não gosto".

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