30 maio 2012
Da moda
Não gosto de chá. Já não. Eu gostava muito de chá e de experimentar novos sabores. Não gosto de chá verde e de chás assim para o mentolados. De resto, gosto mais ou menos de todos. Perdão, gostava. Subitamente, gerou-se a moda do chá. Aqui no escritório, as pessoas bebem chá a toda a hora. Chá chá chá e mais chá. Saem da sala e perguntam 'vou buscar um chá, alguém quer?'. E lá temos nós de dizer que não e fazer um sorriso amarelo a agradecer o gesto. Qualquer dia digo que sim, só para aborrecer. Mas fora estes pormenores mais sociais, anda tudo a beber chá. Mas quê, as pessoas descobriram há três meses que existia chá? Não sei se sabiam, mas o chá já existia muuuuuito antes disso, não é uma invenção recente. Não sei, só acho estranho de repente toda a gente, homens e mulheres, andarem por aí a beber chá que nem loucos, canecas e canecas de chá por dia, assim de um momento para o outro. Eu, que já gosto de chá há muito (até porque sou intolerante à lactose e há muito tempo que substituo o leite do pequeno-almoço por chá) perdi toda a vontade de beber.
29 maio 2012
Da dúvida
Não gosto de ter dúvidas. Há algumas dúvidas que tenho e que ainda não consegui obter respostas. Não é o sentido da vida, são coisas bastante mais fáceis. Por exemplo, quando vemos carros nos centros comerciais, nos corredores, a fazerem publicidade a qualquer coisa, como é que os meteram lá? As minhas duas anteriores teorias (1. os carros eram levados em peças e montados lá e 2. eram carros falsos, sem motor, apenas com uma carcaça) foram por água abaixo. Ou então como é que a pasta de dentes de risquinhas, mesmo depois de eu apertar o tubo em pontos diferentes e tentar escangalhar aquilo tudo, continua a sair em riscas perfeitas? Porque é que os aviões não têm um pára-quedas para todos os passageiros? Eu preferia arriscar e saltar de pára-quedas do que cair para uma morte certa.
28 maio 2012
Da malandrice
Não gosto de gatos. De gatos que fazem asneiras. Como os seguidores atentos deste blog devem saber, tenho dois gatos (um dos quais é uma assassina que está a planear matar-me) que não se dão bem. Ora um milagre aconteceu: depois de 4 meses separados, em que eu vivi num inferno - ora um na sala e outro na cozinha, ora um no quarto e outro na lavandaria - eis que finalmente são amiguinhos. Pensei que este dia nunca iria chegar, mas depois de muito desespero e muita vontade de os atirar aos dois pela janela, eles são amigos. Amigos para brincar, para comer, para dormir, para estragar. Este último ponto é o mais preocupante de momento. Quando o inferno em que vivi durante meses acabou e eu pensei que iria ter descanso, chego um dia à sala e 'hmmm, está aqui um cheiro estranho e a sala acabou de ser limpa...'. Pois, tinham mijado o sofá todo. Não sei qual foi, e também não interessa muito, porque não resolve nada castigar gatos, mas poça... mijaram o sofá todo! Lá teve a Maat de tirar as almofadas todas, de limpar com panos molhados com detergente, de ir comprar produtos limpa-estofos e ver se aquilo fica bem. Vamos lá ver se quando secar volta ao normal. Realmente nunca se pode ter tudo. Aposto que quando eles deixarem de estragar as minhas coisas, acontece outra coisa qualquer, tipo ficarem doentes ou whatever. Bem, mais vale estragarem tudo....
25 maio 2012
Do stress
Não gosto de pessoas relaxadas demais. Pessoas que nunca têm stress. O stress é mau, sim, é um dos grandes males do mundo moderno, aliás, com todas as consequências dele derivadas, mas o stress é necessário, em quantidades moderadas. Sem stress, ninguém fazia nada. E há pessoas assim. Que nunca têm stress, que nunca têm pressa para fazer nada. Andam constantemente relaxadas, sem preocupações. Nunca têm pressa para fazer as suas obrigações, têm sempre calma em demasia. Não quer dizer que até nem façam as suas tarefas, mas este relaxamento exagerado irrita-me. Mexam-se, pessoas, irritem-se, enervem-se, mexam-se, façam!
24 maio 2012
Da genialidade
Não gosto de ter ideias boas e depois esquecer-me. Eu não sou assim o suprasumo da criatividade, mas, de vez em quando, tenho assim um momento feliz e invento umas coisas. Só que se não me apontar, depois não me lembro. Não será inventar inventar, porque já está tudo inventado, houve sempre alguém que já disse as coisas antes de nós, mas são coisas que me saem e que fazem sentido. Como a frase 'desta vida só levamos certezas' ou a expressão 'patetas felizes' ou 'sejam amiguinhos!' (aplicada aos meus gatos) ou 'ela tem mais lata que qualquer sucateiro da nacional 1' (esta provavelmente só as pessoas do norte perceberão).
23 maio 2012
Da arrogância
Não gosto do Fernando Ribeiro, dos Moonspell. É uma pena, porque adoro os Moonspell. São uma das minhas duas bandas preferidas, juntamente com os Rammstein. Mas ele... No início, gostava muito dele, há muitos muitos anos atrás. Depois comecei a frequentar o fórum dos Moonspell e comecei a perceber que ele era um bocado arrogante e que não aceita muito bem as críticas (um bocado ao estilo do Markl). Desde que se tornaram mais conhecidos para o público em geral, desde o Memorial, em 2006 sensivelmente, a arrogância dele aumentou exponencialmente. Desde que está com a Sónia e teve o filho, tornou-se num Marklzinho. Sónia participa nos concertos, nos clips, em tudo; e está sempre a falar no filho. Já fui a muitos concertos deles e tenho todos os álbuns originais, um deles até está autografado. Mas agora nem me apetece ouvir o novo álbum, quanto mais comprá-lo. Mas tenho de ser superior à minha aversão por ele, e lembrar-me que eles realmente fazem boa música e que são a melhor banda portuguesa, na minha opinião. Por isso, vou ouvir o álbum, vou gostar de certeza e vou comprá-lo, para ficar com a colecção completa.
PS: Já sei que este post vai atrair haters, ainda por cima duplos: os defensores do Markl, que todos os dias fazem procuras pelo nome dele na net para detectarem possíveis insultos, e os defensores dos Moonspell, que provavelmente serão fãs recentes, que os conhecem há dois álbuns. Só não venham é com a conversa do costume, que eu tenho é inveja deles serem felizes e conhecidos blabla, que isso é uma treta. Ainda bem que eles são todos muito felizes, mas eu tenho direito a não gostar deles.
PS2: Melhor comentário acerca do nome no filho do Fernando Ribeiro - que é Fausto, para quem não sabe - lido num qualquer site (que agora não encontro) que noticiava qualquer coisa sobre o nascimento dele: 'coitada da criança... só faltava que o segundo nome fosse Mefistófeles...'
PS: Já sei que este post vai atrair haters, ainda por cima duplos: os defensores do Markl, que todos os dias fazem procuras pelo nome dele na net para detectarem possíveis insultos, e os defensores dos Moonspell, que provavelmente serão fãs recentes, que os conhecem há dois álbuns. Só não venham é com a conversa do costume, que eu tenho é inveja deles serem felizes e conhecidos blabla, que isso é uma treta. Ainda bem que eles são todos muito felizes, mas eu tenho direito a não gostar deles.
PS2: Melhor comentário acerca do nome no filho do Fernando Ribeiro - que é Fausto, para quem não sabe - lido num qualquer site (que agora não encontro) que noticiava qualquer coisa sobre o nascimento dele: 'coitada da criança... só faltava que o segundo nome fosse Mefistófeles...'
22 maio 2012
Da publicidade
Não gosto de blogs de beleza/moda/esse tipo de blogs que vocês sabem. Não sou assim muito pessoa de tendências. Quer dizer, uso uma ou outra coisa que está na moda, mas no geral sou assim uma pessoa mais para o clássico (clássico querendo dizer roupa que se usa sempre e não roupa formal, que odeio). E no que diz respeito a maquilhagem, não costumo perder tempo precioso, especialmente de manhã, com isso. Acessórios só de prata, que sou alérgica a tudo o mais. Gosto de cremes, é o meu ponto fraco. Mas estes nem costumam aparecer muito nos blogs. Mas continuando a ideia, como dizia, e apesar de todas estas limitações, gosto de ver alguns blogs de moda, por curiosidade. Mas ultimamente, cada vez me apetece menos ir lá. Como alguém já disse na blogoesfera (talvez a Luna ou alguém no blog dela, mas posso estar errada), falam todos do mesmo. E não é coincidência, é publicidade. Uma pessoa lê um artigo sobre uns óculos, por exemplo da Vogue, que parece que saiu a nova colecção - não é publicidade, é ironia, para quem não percebeu - e até acha giro. Mas depois vai-se a ver e todos os outros blogs falam destes óculos (nem é preciso dizer os nomes dos blogs, toda a gente sabe). Ora isto não é coincidência. É publicidade disfarçada. Deviam fazer como em algumas revistas, que identificam claramente 'publireportagem'. Assim já sabíamos. Agora estar a tentar fazer com que uma coisa que é descaradamente publicidade passe por um artigo de opinião inocente... Talvez não tentem isso até, mas também não identificam como publicidade. Bem, isto tudo para dizer que já não acredito em nenhuma dica ou menção a qualquer marca ou produto que façam, acho sempre que têm sempre intuitos monetários ou interesses por trás. Não para nós, meros leitores, mas para quem recebe os lucros pela publicidade. Já sei que vão dizer que os blogs são pessoais e que cada um escreve o que quiser neles e quem não quiser não lê. E é precisamente isso que eu faço, não leio.
21 maio 2012
Da insistência
Não gosto de mudar de visual. É bom mudar, claro, mas nos primeiros dias é terrível, temos de levar com os comentários de toda a gente. 'O que fizeste ao cabelo?', 'Estás diferente', 'Cortaste o cabelo?', 'O teu cabelo está mais escuro' e tudo mais. Eu sei que as mulheres gostam que reparem que mudaram. Eu também gosto, não percebam mal. Mas quando tenho de ouvir isso do namorado, dos pais, dos amigos e das cerca de 40 pessoas que trabalham comigo, isso cansa. Gosto particularmente dos que dizem 'mudaste de penteado', assim com aquele tom como se eu não tivesse reparado e me estivessem a informar. Pessoas, acham que eu não sei que mudei de corte de cabelo? Fui eu própria que fui ao cabeleireiro e pedi para que me fizessem isto, por isso agradeço a informação, mas eu já estava ao corrente da situação, ok?
18 maio 2012
Da eficácia
Não gosto de depilação definitiva. Quer dizer, gostava que fosse definitiva, mas, pelo menos comigo, nunca foi, até hoje. Já fiz imensas sessões, em sítios diferentes, com métodos diferentes, e os pêlos continuam a crescer. Já gastei rios de dinheiro nessa porcaria e nada. Já comprei promoções da Groupon que foram completo desperdício de dinheiro. É barato, realmente, mas resultar que é bom, nada. Já percebi que tenho de perder o amor ao dinheiro e ir a um sítio caro, tipo Clínica do Pêlo. Vendo bem, acaba por ir dar ao mesmo, porque as sessões que já fiz, todas juntas, já davam para umas quantas nesses sítios mais caros, mas mais eficazes. Fiz lá uma ssessão, já há uns tempos e vi resultados. Entretanto fui a outros sítios e nada. Luz pulsada é para esquecer, só faz cócegas. A laser já experimentei três tipos e o que resulta mais, parece-me, é o alexandrite. Alguém já foi lá (à Clínica do Pêlo, que creio que é um dos poucos sítios aqui no Porto que usa este método) e teve bons resultados e não chorou o dinheiro gasto? Preciso de orientação...
17 maio 2012
Da instabilidade
Não gosto deste tempo. Tinha de ser, um post sobre o tempo, há imenso tempo que não fazia um. É sempre bom para encher chouriços. Está a chover, depois está sol, depois já dizem que a temperatura vai baixar... É assim uma indecisão. Estamos em uma das duas alturas estúpidas do ano, da mudança de estação (a outra é na mudança do Verão para o Outono), em que tanto se vêem pessoas com sandálias como com botas de pêlo, com casacos e com t-shirts. Eu falo por mim. Nunca sei o que vestir quando saio de casa de manhã. Penso levar sandálias mas depois quando saio à tarde já está mais fresco e fico com frio nos pés. Levo t-shirt, mas com um casaco. E sempre a medo, a pensar se não devia levar uma camisola de manga comprida no carro, just in case E uma gabardine, já agora, para o caso de chover. Se saio de casa à noite, o casaco que levei de manhã, que era mais fresco, já não dá porque é fino demais e tenho frio. Este tempo confunde-me muito e apetece-me andar com uma mala cheia de roupa atrás de mim, para estar bem preparada para as adversidades a que o S.Pedro nos sujeita.
16 maio 2012
Da preocupação
Não gosto de ser ignorada. Então eu disse-vos que ia para fora, que estava com medo que acontecesse alguma coisa, mas que se tudo corresse bem esta semana voltava. Ora é quarta-feira e nem uma mensagenzinha de preocupação. Nem um comentário no blog, nem um e-mail, nada. Que leitores desnaturados. Mas vá, alegrem-se (ou não...), eu estou de volta e tudo correu bem. Aliás, já cheguei há muito tempo, mas tenho andado tão assoberbada de trabalho que não tenho arranjado tempo (nem inspiração, confesso) para vir aqui ao blog. Mas eu vou voltar ao ritmo normal e continuar a dizer mal de tudo. Já tenho aí umas ideias *smile daquele bonequinho assim pensativo que eu não sei como se faz, sou uma nulidade em smiles*
08 maio 2012
Do medo
Não gosto de andar de avião. Tenho medo, muito medo. E não resolve dizerem aquelas coisas tipo que o avião é o meio de transporte mais seguro do mundo, isso não me tranquiliza nada. O que resolve são muitos calmantes, uns dias antes e durante a viagem. Mas é um mal necessário. Quando vou de férias, o problema resolve-se indo para sítios que não ultrapassem as 2h de sofrim... perdão, de viagem. Quando é em trabalho, como desta vez, não posso escolher o destino, como é óbvio, por isso só me resta rezar para que as 2h30 passem muito rápido. Para piorar tudo, nunca consigo adormecer nos aviões, nem sequer ler. A única coisa que consigo fazer é ouvir música, e baixinho, para se acontecer alguma desgraça, eu ter tempo de reagir. Outra coisa chata é que vou para fora nos únicos dias que vai estar calor aqui, regressando ao mesmo tempo da chuva. Previsão do tempo para Bruxelas nos dias em que vou lá estar: chuva. Bah... Olhem, pequenitos, até para a semana, se correr tudo bem e eu regressar. Pelo sim, pelo não, é melhor deixar a minha vontade escrita em qualquer lado.
07 maio 2012
Do imprevisto
Não gosto de computadores.Não gosto que avariem. São muito bonitos e rápidos e dão muito jeito até ao dia em que avariam. Nada como chegar ao trabalho, a uma segunda-feira ainda por cima, ligar o computador e ele não funcionar. Que prenúncio! Tenho um feeling que vem aí uma longa semana. Ainda ontem pensei que era chato se, por exemplo, alguém me roubasse o computador, uma vez que perdia anos de trabalho (não tenho backups, como é bom de ver) e que seria bom fazer uma cópia de tudo o que tenho o quanto antes. E hoje, que até estava pronta a fazer isso mesmo, ele não funciona. Espero que não seja o disco, senão adeus tudo o que eu tinha. E olá 'dia sem fazer nada no trabalho, excepto usar os pcs sebosos dos outros para ir à internet enquanto não arranjam o meu'. O que me leva a outra questão: porque é que as pessoas não limpam os computadores e deixam acumular lixo nojento nas teclas e no pad? Será por uma questão de segurança, para mais ninguém os usar? Mas para isso existem as passwords... Bem, tenho o dia todo para me debruçar sobre esta e outras questões pertinentes, por exemplo o sentido da vida, enquanto o meu pc não está a funcionar e não posso prosseguir com o meu trabalho.
04 maio 2012
Da recusa
Não gosto que me peçam coisas que não se pedem. Às vezes as pessoas põem-me numa situação estranha, quando me pedem coisas às quais a resposta seria automaticamente não, coisas que as pessoas nem deviam ter tido a lata de pedir, mas fizeram-no e eu não tenho coragem de recusar. Por exemplo, pedir-me os phones. Isso são coisas que não se emprestam. Mas se vem alguém com quem eu tenho menos confiança pedir-me os phones porque se esqueceu dos seus em casa, eu não tenho coragem de dizer que não e tenho de os emprestar, para depois os deitar fora, porque não os vou usar de novo, como é bom de entender. Ou então quando estou a beber sumo de pacote e alguém me pede um bocado, e têm de beber da mesma palhinha que eu. A reacção normal é 'fica com o resto...' porque já não vou beber mais depois disso. Claro que se são pessoas com quem tenho confiança, digo logo que não 'claro que não te dou da minha água, que badalhoquice, vai buscar uma para ti!', mas se são outras pessoas fico assim um bocado sem saber o que fazer. O que estas pessoas deviam fazer era pensar bem se o que pedem são coisas que se podem realmente pedir ou se são pedidos que vão ser atendidos apenas e só porque eu não consigo dizer não.
03 maio 2012
Da picuinhice
Não gosto quando dizem que já é outro dia, nomeadamente, 'amanhã', quando passa da meia-noite. Passo a exemplificar. Vamos tomar um copo, e alguém comenta 'não se esqueçam que amanhã combinamos ver aquele filme em casa do João'. E algum idiota olha para o relógio, verifica que são 0h05m e comenta 'já é hoje, já passa da meia-noite'. Como odeio estas picuinhices. Sim, já toda a gente sabe que a divisão oficial dos dias de faz à meia-noite. Mas não é por estarmos no segundo a seguir que já é 'amanhã'. Também não consigo dizer muito bem quando fazer a divisão oficialmente, mas já decidi o meu critério: é a partir do momento em que vou dormir. Só depois de dormir e acordar é que é o dia seguinte (e não, se ficar acordada para sempre não é sempre o mesmo dia, isso é estúpido). Basta ver que nos relógios Swatch, por exemplo (só posso falar destes, só tenho estes para saber como é, com outros poderá ser de outra forma),a data muda entre a 1h e 2h da manhã, logo não estamos no dia seguinte logo às 0h01m. Por favor, pessoas, parem com isso. À meia-noite continua a ser o dia onde estiveram nas horas imediatamente anteriores, ok?
02 maio 2012
Da pressa
Não gosto de pessoas que quando vão ser ultrapassadas aceleram. Isto acontece muitas vezes. As pessoas vão ali na boa, na estrada, na sua vida, mas quando se aproxima um carro eis que despertam e começam a acelerar para ninguém os passar. Não sei porquê. Ou são pilotos de F1 frustrados ou então são só filhos da puta. Para além de ser estúpido, é também uma contra-ordenação, pois o código da estrada diz que devemos facilitar as ultrapassagens. Assim sendo, espero que o cabrão que circulava no domingo à noite na A28, num Mercedes cinza, mal saiu para Mindelo, se tenha espetado contra os rails e que o carro tenha ficado bom para ir para uma sucata. E já agora, que lhe tenha entrado uma qualquer peça do veículo acidentado pelo traseiro acima.
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