29 maio 2012

Da dúvida

Não gosto de ter dúvidas. Há algumas dúvidas que tenho e que ainda não consegui obter respostas. Não é o sentido da vida, são coisas bastante mais fáceis. Por exemplo, quando vemos carros nos centros comerciais, nos corredores, a fazerem publicidade a qualquer coisa, como é que os meteram lá? As minhas duas anteriores teorias (1. os carros eram levados em peças e montados lá e 2. eram carros falsos, sem motor, apenas com uma carcaça) foram por água abaixo. Ou então como é que a pasta de dentes de risquinhas, mesmo depois de eu apertar o tubo em pontos diferentes e tentar escangalhar aquilo tudo, continua a sair em riscas perfeitas? Porque é que os aviões não têm um pára-quedas para todos os passageiros? Eu preferia arriscar e saltar de pára-quedas do que cair para uma morte certa.

3 comentários:

trollofthenorth disse...

A dos pára-quedas sempre me atormentou. Mas a 900 quilómetros num voo comercial era impossível. Pelo menos é isso que as companhias aéreas vendem. :)

Maat disse...

não era impossível. ora atenta no meu plano: o avião começava a cair, caem as máscaras do oxigénio e um aviso para começares a preparar-te. tu sacas do pára-quedas debaixo do banco, pões às costas tipo mochila e o avião tinha um sistema que te avisava quando estavas a uma altitude segura para saltar. mandas-te pela saída de emergência e é só puxar la o coisinho e o pára-quedas abre-se. não sei, a mim parece-me fácil e é melhor que caires dentro do avião e ficares feito em merda na explosão ao bater no chão.

Anónimo disse...

A meu ver, a queda é a tal velocidade que não daria tempo para os passageiros se atirarem! Sem falar na salganhada que ia ser!
Eu estou primeiro....
Não eu!..
eu!
eu estou aqui há 20 segundos na fila...
vá lá para trás!
Já não há respeito pelas filas senhor!??

:D

Magda Rosado

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