08 novembro 2011
Da agressividade
Não gosto do tipo de publicidade agressiva que as empresas praticam hoje em dia. Talvez levadas pela crise e pela pouca adesão de novos clientes, parece que as empresas encontraram uma nova forma de publicitar os seus produtos e tentar fazer negócio. Agora não são só os jeovás e as pessoas da tv por cabo que nos vêm bater à porta, são comerciais de telecomunicações e de bancos! Há umas semanas, no mesmo dia, vieram bater à porta da empresa onde trabalho 4 (!) comerciais da vodafone. No mesmo dia, 4 pessoas diferentes, para nos aborrecerem com ofertas e tarifários e bla bla. No dia seguinte, ainda apareceu mais um apareceu também uma tipa do Barclays. Já não bastava aborrecerem as pessoas nos shoppings, agora também andam de porta em porta. Eu entendo que tenham de arranjar novas formas de expansão e que a crise veio difucultar a vida às empresas, mas poça... Tenham paciência. Ao menos, falem uns com outros, para não deixarem passar esta imagem de andarem 10 cães atrás de um osso. Pessoalmente, não seriam estas manobras e tipo de pressão que me fariam mudar para uma nova operadora ou a abrir conta num banco. Aliás, teriam até o efeito contrário. Não sei se isto resultará de facto com as restantes pessoas, mas, fogo, ide morrer longe!
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5 comentários:
Há quem lhe chame competitividade... estupidamente!!
Não é este seguramente o meu mundo!
a culpa é das empresas, mas não das pessoas que andam a bater às portas, que só estão a fazer o seu trabalho, e acredita que não é um trabalho nada fácil
Opá, não sejas mazinha com quem faz este trabalho porta-a-porta, não é nada fácil, há que fazer pela vida, e muitas vezes os próprios também não estão de acordo com este modus operandi, mas é aquilo que têm de fazer, é assim que a empresa funciona e o pão tem de chegar à mesa.
Sê simpática, Maat. Imagina o que é passar o dia nisto, sem vontade, não conseguir vender nada, levar com os chefes por não cumprir objectivos, etc, etc. Eu sou solidária com os vendedores, desde que não me chateiem muito e não insistam quando eu digo que não estou interessada
Isabel, percebe que eu estou a queixar-me não das pessoas, mas da política agresssiva das empresas. é óbvio que as pessoas não iam la bater à porta se as empresas não as enviassem. em relação às pessoas, critico apenas a desorganizaçao e/ou falta de comunicação entre si, para terem ido lá 4 pessoas diferentes no mesmo dia.
Eu percebi, o meu ponto de vista é que não devemos descarregar em cima deles, mesmo quando no mesmo dia nos aparecem à frente aos molhos. Estas pessoas mexem comigo, que é que queres?!
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