28 março 2013
Da sorte
27 março 2013
Da frieza
26 março 2013
Da indiferença
25 março 2013
Da lentidão
22 março 2013
Da limpeza
21 março 2013
Do fim
20 março 2013
Do interesse
19 março 2013
Do disfarce
18 março 2013
Da coloração
15 março 2013
Da imaginação
14 março 2013
Da moda
13 março 2013
Da obsessão
Não gosto de telemóveis touch. Lembram-se de eu querer um smartphone? Pronto. Acabei por comprar um. Comprei um Sony Xperia com Android, que me custou 130€. Um pouco acima do valor que tinha em mente, mas pareceu-me ma boa relação preço-qualidade. Tenho que dar razão às pessoas que elogiam o Android. Sim, senhor, aquilo é muito jeitoso. Vamos à lojinha buscar a aplicação e fica tudo a funcionar bem no nosso telemóvel. Vejo os mails direitinhos, imagens e tudo, e posso fazer logo a gestão das etiquetas. Tenho também a aplicação para o Reader, muito jeitosa também, onde consigo ler todos os updates dos blogs que sigo, e tenho a do Blogger. Como pessoa simples que sou, estas três coisas bastam-me. E eu estaria muito contente com isto se tudo... se não odiasse o facto de o telemóvel ser touch. Para aceder às aplicações, menos mal. O que me lixa mesmo são as mensagens. Não consigo escrever mensagens. 'Ah e tal, tu habituas-te'. Não, já tenho o telemóvel há um mes e não me habituo. Aliás, cada vez que escrevo uma mensagem dá-me vontade de chorar. Com estes dedos sapudos, carrego em três letras ao mesmo tempo. Nunca acerto na letra que quero. Envio mensagens cheias de erros, porque começo a perder a paciência depois de cinco minutos. Não vale a pena, nunca conseguirei usar um telemóvel touch e ser feliz. E por isso, quero um Android com teclado qwerty. Ando a obcecar com isto há dias. E apesar de me pesar a consciência por ir gastar dinheiro novamente, preciso disso para poder voltar a ser feliz. Optimus Helsinki, não és muito bonito e se calhar também não és grande coisa, mas vais ser meu, pequenino, e vamos ser felizes juntos. Com teclas. Para sempre.